sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Processualismo e teorias da interacção

. O cientista Carl Sagan refere que por vezes em situações perfeitamente caóticas um determinado espécime consegue ainda que de modo acidental um determinado tipo de mutações, ainda que as mutações numa espécie toda ela considerada são nulas enquanto todo, o que é conseguido acerca de tais mutações é que estas de facto ocorrem durante milhares de anos, Wener Yaeger consegue conceber que o efeito de uma cultura elevada possa produzir determinadas mutações, que colocam os poucos elementos em melhores situações adaptativas, o que é comprovado pela evolução que determinado homnídeo conseguiu tal como a “macaca” Lucy foi no seu tempo uma inovação ou chimpanzés que educados em meios humanos conseguem ainda que haja um abismo, os chimpanzés tipo Naza, conseguem dominar 600 conceitos humanos ainda que sem o neuro circuito ou ossículo que lhes permitia verbalizar, conseguem ter rituais sagrados, e mostram esse conhecimento com jogos Q. I.
A reformulação segundo Kuhn é levada a cabo num compasso lento, desde os continuistas que estendem e desenvolvem teorias anexas no sentido de ampliarem a todos os níveis a visão paradigmática dentro da concepção vigorante até que diz Kuhn surja um erro de observação que destrone em algum aspecto a acutilância dos instrumentos, e revele um outro modo de observar a realidade e logo uma revolução dentro da visão paradigmática, o que contradiz um nível tal que o paradigma entra em período estanque e nenhum tipo desenvolvimento é permitido pelo menos não dentro do modus vivendi em que não há qualquer investigação ulterior que negue uma sequência de factos e o paradigma entra em grau semelhante a um colapso ainda que se sustenha por inovações ao nível dos artefactos e maquinaria que pretende-se façam frente ao problema ou ao conjunto de problemas, ainda que os instrumentos continuem a todo o vapor a desenvolver-se. A suspensão dentro das observationes speculatrix ao nível genérico não fere posteriores extensões e desenvolvimentos que tentam achar erros ou estender e a revolução completa como negação do paradigma seria ou não completa ao nível dos instrumentos de observação e que por sua vez mantêm-se algo apartado da concepção uma vez que o nível ou grau de falibilidade dos instrumentos muito indelevelmente falham ou pelo menos é impossível que falhem dado o nível evolutivo dentro da concepção paradigmática científica que para todo o caso é perfeitamente real para determinar o curso de acontecimentos que vão ocorrer como quid facti, pelo que o facto é quase sempre incontornável, e o “0,001” % raramente passa a 99%, o que é completamente impraticável ou quase inexequível uma vez que seria o mesmo que dizer que os instrumentos científicos num determinado tempo falhariam o que me parece uma hipótese pouco ou nada provável uma vez que seria o mesmo que dizer que a ciência ao estudar os fenómenos teria uma compreensão puramente ilusória –explicação pouco viável a não ser para certos fins ocultos se tal fosse irrisoriamente transitável, -explicação pouco plausível no que diz respeito as tais observationnes mas não ao grau em que a mesma é feita ou em relação ao tipo de artefactos pelo que a exploração científica se os eventos astrofísicos ou cosmogónicos ou a factores exógenos como duração planetária ou duração galáctica ou caminho desenvolvido pelo planeta se não em summulae qualquer fenómeno exógeno que até certo ponto da sua evolução negue ou a retraia, mas calcula-se que dentro do universo não criacionista, ou no universo sem uma série de Big Bangs para garantirem a regeneração contínua do universo mesmo em contínua expansão, que as leis da termodinâmica ou mesmo a inércia, ou a entropia acabem por determinar a perda térmica ou energética e logo a massa vai dissolvendo-se aos poucos do nada ou envelhecendo o mesmo que conceber que a energia seja nos nossos dia igual a massa de um corpo, pelo menos tomado isoladamente embora essa ilação seja feita em situações similares e não em diferentes posições dos corpos relativamente às estrelas, enquanto que a visão paradigmática mas não ao nível do fenómeno observável a manobra correctiva ou de dobrar o problema pode ou não com êxito ocorrer mas a provável extinção como reparava Tonnybee. Neste caso não apenas de uma civilização a questão é se a logística ao nível dos instrumentos sofre remodelações para por um triz alguns elementos não perecerem face a massiva destruição dos outros, seja na remodelação dos instrumentos ou dos cérebros que o garantem e que mesmo numa situação extremamente crítica como se utopicamente transmigram por exemplo do nicho planetário, transplanetário, ou galáctico fenece face ao choque intergaláctico e a posteriori a compressão submersiva intergaláctica na qual todos os deuses seriam tragados.

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Todas as ciências naturais são especulativas desde que versam sobre algo ininterruptamente intangível desde o momento em que a inovação mais fria ou mais apurada cujo conhecimento imediato não é directamente desvelado a uma comunidade qualquer que esta seja num determinado micro ponto da sua vida como exploração e investigação de múltiplos meios à sua volta ou seja algo que aparece como phainomenon que permanecera indetectado mas o problema é identificado e ocorre como algo incontornável, gerando uma cuidadosa amplificação da logística /meios de observação artificial como macro-computo-telescópios-electrónicos de lentes amplificadas e cujo o grau de sonda perceptiva pode já estar a viajar abundantemente pelo Cosmos de macro-computo-cálculo, micro-computo-cálculo, e ao nível micro-computo-detectores, macro-computo-detectores, sejam nichos artificiais, nichos naturais, nichos transplanetários, ou transgalácticos, no conceito elementar de macrociência e microciência, ou múltiplos ramos com investigações proto-naturais, mediano-naturais, macro-naturais, quando os princípios teoréticos destilaram um caminho possível para estender ou dominar um conjunto de fenómenos e nesse sentido não é o conjunto de vocábulos que um determinado sujeito possui antes o nível de representações dentro de um determinado núcleo linguístico como superação de proto níveis elementares de um determinado tipo de vocábulos que só são fonemas ao serem pronunciados embora um todo dissemelhantes nas imagens ou conhecimentos ou redes de conhecimento referente a esses fonemas que são dogmaticamente pronunciados amplamente por todos nomeadamente no que refere à linguagem das várias ciências, no camelo δόγματικος que reage revoltoso a linguagens bastante mais inteligentes ou cérebros brutalmente mais apurados, nomeadamente em nada são iguais, mas a intelecção de um único ou de uma linguagem homónima não indica necessariamente o mesmo teor de representações ocultas, desde o momento em que a nomenclatura de uma não indica necessariamente a mesmo tecido de representações nos vários elementos ou redes que explicam a vários níveis esse mesmo vocábulo, gerando uma meta tecnologia, ou um tecido de meta-instrumentos completamente dispares relativamente a outros, até a formação de um conjunto que varia do menos implexo até o mais implexo, que diversifica ou não com as estruturas cerebrais mas há uma razão forte que apresente alguma variância em formula de uma estrutura de pirâmide desses mesmos conceitos e as redes compreensivas imediatas são claramente superadas por redes mais complexas desde níveis mais elementares até estruturas universais que por sua vez gerem jogos mais amplificados e olham para a linguagens primitivas nos vários níveis de linguagens como níveis insecto, ou universalidades dentro de universalidades ou metalinguagens superadas por outras metalinguagens até entrarem em níveis matemáticos ou de codificação ou descodificação como súmula de brutalizações que vão aproximando de linguagens niveladamente mais abstractas desde uma infância trivial até um maior domínio e controle ou um estado denominado estável de receptividade suficiente para produzir algo - capazes de gerar conceitos e proposições matemáticas desde estruturas compreensivas moleculares de uma linguagem infantil concreta envolvida no imediato tangível e vários níveis ulteriores que vão transvazando as impressões mais empíricas, concretivas e uma visão indeterminada criada e gerada por referências culturais que a partir do jogo metonímico, metafórico, estilístico aliada a representações imagéticas e formulas físicas ditas não elementares, criam o fenómeno meta tecnológico graduadas em estruturas semiológicas como o grande ramo de linguagem que origina fenómenos cibernéticos ou uma hermenêutica divina para além do atomismo molecular do pensamento mas como desvelamento para dimensões paralelas hierárquicas que vão respondendo aos problemas desde as evidências concretas, intermédias para os elos mais complexos como agrupamento de fenómenos que interagem entre si reciprocamente não de modo autista mas como holismo associativista em que o todo é a colecção e a intelecção das partes como com nexos ténues entre si não revelados, mas a imaginação a spectatio ou speculatio como especulação imaginativa e criativa depende do conjunto de referências ou estímulos dos diversos meios quer humanos, quer artificiais quer naturais, e conceitos como stasis, rotações de uma ventoinha de um computador o indutor actua no induzido por fios a partir do polo postivo a partir íman magnetizador dedutor pelo electromagnetismo actua no deduzido por um pólo negativo e o dedutor reforça o indutor. Com uma estrutura ontogenética de um determinado espécime, que poderiam caso ignorados constituir obstáculo à permanência orgânica e funcional com base numa determinada fonte da natureza sem a qual as necessidades de um determinado tempo teriam dificuldade em preservar-se elas mesmas como uma mundivisão civilizacional e culturais aceitáveis para o nível evolutivo, ou como conjunto de desafios sem aos quais seria difícil um, povo permanecer com ataques de outras concepções que se subverteriam imediatamente e cuja a base de investigação supõe uma eficácia de instrumentos que mostraram ser úteis para compreender uma fonte desconhecida na natureza, e que são pré-delineados com base em estruturas orgânicas ou artificiais viáveis naquele tempo, e o spectador ou o homem universal considerando todos os aprioremas disponíveis engendra princípios que servirão como defesa homoestática e o proficere indica o conjunto de antecipações disponíveis no seu tempo até gerar uma defesa capaz de combater o pathos ou o défice cognitivo que representam a clarificação de mitos que lhe chegam a porta e cuja significatio dá origem à speculatio, dentro da sua objectividade incontornável mas cada evidência é irrisoriamente refutável e o absurdo completo mega trágico acontece com elevado grau de probabilidade durante um determinada idade do tempo cósmico. A eliminação, a supressão via eterno retorno big bangs, big crunchs possível mas não necessária ou seja não há evidência que o cosmos tal como o vemos possa daqui a biliões de anos desaparecer sem deixar o traço mais ténue da sua existência, com o conceito da teoria da relatividade em que o tempo e espaço apresentam discontinuidade quando a velocidade de um corpo atinge níveis menos elementares em que a própria temporalidade cósmica é surpreendida. A teoria dos Paradigmas de Thomas Kuhn em certo sentido vai sendo consumida por modelos que se apresentam tão fortes que são praticamente incontornáveis a sua transformação e em certo sentido apresentam o auge em muitos milhões ou mesmo biliões de anos, a teoria da linha evolutiva deixa de fazer sentido, uma civilização atinge o seu auge e depois dilui-se na estagnação até ela própria deixa de fazer sentido a ela própria. Se algo imaginá-se que o cosmos surge de um ponto originário algures no centro do cosmos, como um balão o eixo regressivo rumo ao eixo originário seria navegá-lo a um nível tal que quando maior a velocidade o espaço ganho pelo aparelho multiplicar-se-ia espácio-temporalmente contudo não com a expansão incomensurável ou praticamente infinita do cosmos e nesse sentido a barreira tempo/espaço nunca seria vencida dadas as proporções colossais do mesmo seria como que apenas iludida em pequeníssimas quantidades e terminaria com a brutal compressão contraindo-se immensus dentro do ad infinitum con-tendendo-se até a desmaterialização no caso big crunch, ou pelo contrário distendo-se/ expandindo-se indeterminadamente até o efeito de entropia ou desgaste universal, carência, privação, perda geral de energia, concebido pela termo-dinâmica ou resfriamento derivado de desiquilíbrios e caos atómico ou a aformismo, amorfismo como diluição caótica, seria combatido por sistemas regenerativos como choques intergalácticos ou dentro da expansão indeterminada um ciclo infinito bigbangs, e um retorno circular pelos buracos negros, no ciclo infinito regenerativo e expansivo do cosmos, consumpção do complexo proto atómico, proto micro atómico ou outras escalas de micromatéria decomponíveis indeterminadamente ou quase ilimitadamente e a compressão esmagaria também todas as formas de vida e a extinção civilizacional ad perpetuus tragaria e traga biliões de civilizações. Dentro de uma ou mais galáxias, a tragédia cósmica e cultural ou histórica feneceria ou no fim cósmico ou no fim incerto galáctico quer na via láctea ou em muitas outras áreas cósmicas e a um certo ponto o conceito de evolução teria o términos, todos os conhecimentos da humanidade diluir-se-iam e mesmo o conhecimento científico cessaria, todos os conceitos culturais, todos os modelos de perfeição, todos os cânones diluem-se ou quando duas galáxias por cálculo de pó celeste e ondas rádio deflectidas pelas massas enormes de matéria energia intercruzáveis, em que as cores mais intensas revelam corpos celestes diminutos que estão mais perto as menos intensas revelam corpos a uma maior distância como também revelam corpos celestes incomensuráveis, a distância varia com a intensidade das cores, e é só calculá-las partindo do princípio que os corpos mais perto pareçam curiosamente mais intensos e os mais longínquos aparentemente menos intensos, o seu fundo oculto são decifrados por ligeiras diferenças de intensidade de partículas ocultas são desveladas quando luz amplificada é enviada para o cosmos detectam deflectidos massas colossais perto da nossa galáxia surge-nos um inseguro e ténue fim inevitável e pela luz calculada antecipar-se-ia como possível ou algo irrefutável, no circulo cósmico nenhuma delas com solução e um fim mega-trágico, assim como cada organismo termina as suas funções vitais para sempre.
Processualismo/ Operativismo/ Interaccionismo/ Inter-Funcionalismo e Cooperativismo. Será mesmo necessário o «com-petivismo» pelo menos entre castas inferiores algures no tempo como expurgação da antiga acepção da palavra rogar em conjunto e sendo menos possível o efeito de competição durante o processo de evolução das espécies foi visível que se tornaram espécimes mais inteligentes quando deram prioridade ao termo interacção, cooperação uma vez que provavelmente o processo posterior foi feito com base nestes propósitos em algumas espécies com habitats comuns, no que concerne ao sentido etimológico deste mesmo termo? A competição é feita quando os mais capazes têm necessidade de desenvolver respostas que a maioria deles seria incapaz e nesse sentido espécimes capazes ou organismos desenvolvem respostas mais satisfatórias quando confrontados com condições de adversas, ou a mestria, destreza, rapidez, capacidade de improvisação que muitos têm deve-se a um grau mais elevado ou uma maior diversidade de especificações que a certo ponto tão mais distentidas, multiplificadas deixam os outros longe de demarcação e as espécies mais inadaptadas são isoladas e depois esmagadas porque a assimilação do meio não é feita na mesma magnitude e os menos ser ou as espécies primordiais são extintas, as novas espécies constituem-se quando novas respostas são encontradas, e novas armas adaptativas são mais amplificadas criando uma visão mais vasta e de certo modo mais satisfatória. Novo Darwinismo Humano religioso e paternalista. [Se as espécies travam duelos adaptativos também aprendem a desenvolver acções em conjunto com um fim metazoário em comum.] O materialismo é a única religião verdadeira no circuito matéria /energia mas a possibilidade que algumas civilizações fracassadas e unidades trágicas ocupem um lugar vital no interior orgânico de um simples cérebro humano mas uma hipótese remota principalmente se num determinado ponto não encontrassem anti-matéria para se recarregarem seria infelicíssima a sua extinção como ausência de vida anímica via purificar os demónios e isso só acontece quando as matrixes ancestralizadoras sensualizantes ocorrem ou presença como ontogenia não contaminada ou filogenia contaminada, neutralidade, no homem computacional, o homem equacional, o homem eidético ou transcendental husserliano, o homem novo de Goebells. O esvaziamento necessário da realidade e o controle do seu espaço vital. O falso cristianismo dos estados laicos e a escravatura do anímico via seriação como um dos grandes instrumentos do estado laico dos filhos das trevas penetrando no escudo defensivo dos jovens via satélite como código cerebral, ou automatação directa com aparelhos inoculados materializados no cérebro. Estruturalismo e ancestralização e super eu, ou eu infantil projectado num super ser como projecção de um eu infantil delicado amoroso, com possibilidade ou não de con-lactência, vice morte, dissimulação como aguarda aos caçadores de alma e pastores de rebanho, antipsicologismo como reacção vital. O pneumático é vital ou inanimado inteligível. Afectação da pituriária via controle estatal, desvios de percepção. Behaviorismo correcto quando entende não haver nada no cérebro apenas o que se aprende. Conhecimento bibliotecário ou bibliotecas vedadas, abstracto calculado no eixo de abertura e inexistência de matemática e física em alguns membros /Sociedade de consumo, capitalismo, liberalismo moderno, império do mal (15 de Julho 2009) e animismo perverso. Razão incerta da existência de deus como patologia desnecessária que as castas e os estados introduzem e inoculam durante a vida e telectrobioquímica de demónios ligada à religião via suspensão das capacidades cognitivas e impugnação de desenvolvimento ontogenético via cristalização cerebral de controle social/ desvitalização nanotectónica salvífica oculta e escravatura bestializante durante a vida possível e ténue e pequeníssima/ avanço nanonecrologia oculta/ inoculação de células simiescas e patológicas do cérebro/ manipulação directa do código ADN/ATN via ancestralização e possível libertação incerta ou remota/ colónias orgânicas americanas micro-neuro-cerebrais, médio-neuro-cerebrais e ao longo do mundo (sentido desta acepção oculto). Abdução estatal e inoculação de crença réptil e cálculo cerebral. Nazismo americano e germânico ascendente. Controle irracional da alimentação via extinção do organismo. Etnocentrismo e cálculo cristianizante. Musicalidade atómica remota mas possível e efeito de entropia. Desvalorização do conceito tempo e espaço da relatividade restricta e de relatividade geral e previsível ou imprevisível contemplação de viagens temporais e prevenção de colapso final com ilimitados cosmos temporais num só. Os estados ditos autoritários ou as democracias ditas apenas autoritárias em que os velhos ou semi-velhos invejando a vitalidade dos mais novos degradariam automaticamente os mais novos por cálculo cerebral ou estética corpórea e contaminar as suas produções servindo-se de razões alógenas ou translógenas. Colónias e colonizados seriam um dos avanços da máquina fascista ou macrocefálica do estado. A percepção de abdução de um aparelho de controle do estado não coincide com o estado anímico. Seria se possível inconcebível que seres humanos fossem massacradas com torturas e outros estarem a rir-se deles, quando visualizados por satélites ou transmitidos a fontes secretas ou em certo sentido públicas e as ditas “social police” .

Epitáfio
A gaveta científica nada tem a ver com a crença religiosa forte.
O menos ser é vítima de milhentos racismos.
O mais ser tem qualquer um nas mãos. As únicas religiões verdadeiras budistas quase ateias são o budismo, xintuísmo e confucionismo

I
Um indivíduo quando perde a consciência a apercepção desloca-se para o meio exterior e subitamente ouve ruídos antes imperceptíveis de crianças ou de cães a ladrar, pássaros a chilrar quando antes a mente consciente estava absorta em processos superiores cognitivos. O processo ordinário que ocorre aqui no que diz respeito ao normal funcionamento do tipo de estádio perceptivo ou como consciência nuclearizada ou alargada define uma mente aberta ou fechada, elevada ou elementar, não deve ser confundido com controle ou desvio de percepção. O emotivismo serve o animismo e hilozoísmo logo o “rabismo” e o HIV, a automatação directa biológica em que organismos humanos são teleguiados e telecomandados pelas castas e proxenetismo,e em certo sentido pela própria ciência egoísta com castas biológicas a imporem sensualismo ou reptilianismo seja como organicismo cósmico, como algumas teorias apontam, seja como espectáculo óvni que interessa à superstição científica e à própria religião, lembre-se pelo menos no sentido estrito do conceito, Karl Jaspers, recriado pela TV onde hóspedes inoculam nodulogia, homuncologia através de brutalizações familiares que a sociedade aproveita-se despertando-lhes sentimentos vexatórios e angustiantes, brutalizando-os até as entranhas e convertendo-lhe em glândulas pituriárias perfumadas com a inveja familiar, as intrigas ou um estranho portal onde os caçadores de alma depositam toda a inveja e os pastores de rebanho vão abrindo as entranhas da “alma” e nega-se a existência da matrix real como painel hologramático como ilusão de automatação, com burguesismo católico e sensualismo cristão com o seu mal suseranus «rex» na Bíblia lembre-se que a Igreja ao contrário do profeta Jesus dá o poder ao mal no ad aeternum homo malignus, ou seja genes cristãos provavelmente estão espalhados ao longo do mundo, com um fundo arquetipológico de vinte séculos, desde o bisonte primitivo é difícil de acreditar que essa deificação medrosa perdida mamífera por algo mais forte tenha-se tornado deus mais tarde, e nesse sentido pessoas sensualizadas pelo sistema orgânico social, de peça sociais seriadas ou do aviário diversificador provavelmente estranhos poderes capazes de materializar um bolo contaminado, ou contaminar seres humanos à distância, mesmo entendendo o mal como limitação ou bestialização, ou falta de luz em relação à unidade ou distancianção do eixo centro em Plotino em termos biológicos como atrofia parcial ou total do cérebro humano, é quase como que ordinário o padre que entrega o mundo a Santanás, como regente do mundo e a bestialização cristianizante com brutalizações e estrangulamentos e o ópio religioso serve uma alienação que acaba nos jovens e nas crianças prematuramente numa morte, ao mesmo tempo a religião temperaria o jovem e inculcar-lhe-ia todos os preceitos da civilização uma vez que para Geymonat o espírito científico surge comendo a proposições primeiramente religiosas, como o conceito de ordem cósmica ou de leis na natureza é a religião depois da filosofia a introduzir o conceito de uma natureza inteligível, apenas com a filosofia a insistir mais no belicismo, na força do Leviatá em Hobbes ou numa classe Guardiões, nas teorias de Gestão Económica, com cinco vectores intrínsecos do mundo moderno o poder da força, física, o poder económico, o poder do conhecimento, o poder da comunicação formal para o formalismo Weberiano, ou o poder da comunicação informal ou emotiva nas teorias neurológicas empresariais, com associações a psicanálise no trabalho cada vez mais direccionado para os escritórios e onde as máquinas executam cada vez os trabalhos práticos, com a infoexclusão porno, e o poder de transposição que criteriosamente são a adaptação a situações novas, e a ultrapassagem do obstáculo quando os sujeitos ao contrário do que as sociologias situacionistas indicam do indivíduo mudar de meio rapidamente, ou o homo viator, outro poder é de ligações sociais ou seja nas nossas sociedades hodiernas os actores sociais precisam para resistirem ao cajado afiado do vizinho de Karl Otto Appel de muitas ligações sociais e ficam mais bem adaptados dependendo do círculo de influências ou de parceiros sociais no homem como transmigrando de instituição em instituição, com máxima ou plena convergência, e a esquizofrenia global, motivada pela sociedade de consumo que a ciência fechada não é imune, deve-se ao individualismo versus isolacionismo social que cria todo o tipo de doenças conduz a escravatura biológica nos mais variados desde escravatura sexual, contaminação, hábitos nocivos que conduz a ancestralização ou o retomar graus primogénitos ontogenéticos onde duas hipóteses surgem instintos repressivos durante milénios com agravante de seriação profunda de séries de castas biológicas surgidas do feedback tecnológico e operador, onde paga-se muito caro por sensualismo, ou afectação inoperativa, ou ainda canibalismo de massa ou dureza ou resistência física, onde um ligeiro sinal de fraqueza e os indivíduos são esmagados e tragados e consequente revolta genética, a hipótese remota de criação de laboratórios via controle demográfico e a sociedade semialienigena que degenera na barbárie por excesso de eficácia de domesticação tecnológica ou aviário bacteriológico, falta de infraestruturas clínicas ou médicas em estados periféricos, e insuficiência de reforço dos glóbulos brancos, e infestação de deliquência seja por um superestado do mercado azul de droga, e uma vontade política de estratificar, estratarquizar ou no sentido de seriação biológica de acordo com o status, ou domesticar brutalmente os pequeninos, ou nos mercados de cadáveres, onde a ficção científica inocula abduções ditas «alienígenas» um deles disse com toda a segurança que estávamos sós e parece que nenhum homólogo o contraditou, parece mesmo bastante agradável e extremamente realista ou como os Dupond/Dupond diriam mais com uma diferença de grau naturalista ou um película impressiva não se trata de um cândido clássico onde mesmo aqueles que dizem os alienígenas estão entre nós e pode ser qualquer um, podem sem saber querer dizer a variedade ontogenética, e filogenética é infestado pelo reptozoarianismo de padres e do sensualismo cristão e é perfeitamente visível no Lógos de tornar demente o jovem quando o outrora feudal e casto padre violava a mulher do escravo à sua vista com as dinastias aristocráticas em que o padre como um senhor feudal tinha as suas petizes mamíferas na violatio sanguinaris e em cenas do próximo capítulo decepava depois das corveias e das dízimas nos regimes monárquicos e aristocráticos da terra medieval, digamos o campónio e depois o de padre filósofo ao sugerir que só por projectar um ser bizarro alienígena ou um duende transmundano ele aparece e o Lógos ou a filosofia retardatária com as suas posições abstrusas está cheia de reptilianismo, seja num sujeito de janela aberta com todos os opressores que podem ir lá no sentido de minimizar e reduzir ou mesmo matar quando o mesmo defendia que vivemos numa sociedade egoísta ou os zângãos platónicos que subvertem a rapariga e o rapaz e quer é uma verdade eterna, una deixada por Platão ou o corpo que não lhe pertence ou o ópio sexual a infestação católica de porno ou o mundo apenas científico atroz da América do Norte como única fonte de esperança remota para o género humano, ou seja Bergson quando citava as gerações mais futuras de serem sacrificadas sem a fonte de recursos, é neste sentido inocente quando o choque galáctico, os buracos negros, a submersão de galáxias o choque de estrelas e o choque planetário aparece como algo para além de uma habilidade de controle, uma vez que a singularidade cósmica é cega e um desastre mesmo que deuses existissem no fim ou durante o colapso seriam igualmente tragados, o ópio da αισθέξις que resultaria na cristalização, saturação e provável desastre genético o relativo inverso também é uma ameaça análoga e idílico da América do Sul que viveria apenas no cândido paradigma estético atemporalmente, mas levadas a cabo por políticos sedentos de poder e de reservar privilégios intelectuais para castas biológicas. A crença forte na classe de guardiões que um dia apenas o mais dotados ou as castas mais nobres se vão preservar no gelo glaciar quando enviarem eleitos para os subterrâneos mas outros acham que a produção de oxigénio artificial e aparecem inovações semi-alienígenas nesse sentido daqui a 5 mil anos ano corrente do começar da glaciação em grande plano poderá retransformar e retransmudar o cenário numa paisagem artificial orgânica. A hipótese de começar agora nessa escala é remota quando resultaria em biliões de extintos
Ao contrário da ideia senso comum não são todos eles e é perfeitamente errado calcular as partes pelo todo ou o todo pela partes ou generalizar a todo um povo o que é levado a cabo por alguns, na máxima nunca generalizar o que é aparentemente ou ilusoriamente um predicado de todos o comportamento de todos apenas vectorialmente a chapa mecânica é em si mesma ab uno dices omnibus, ou por um vê-se como são todos.

Muitos têm elevados ideais impossíveis de realizar muito embora o espectáculo de abduções estatais, ou da máquina fria que Nietzsche acusava no seu tempo vai lá para minimizar, homuncular e funincular, o próprio Nietzsche com a ideia abstrusa que o corpo era tudo, ou que acusava como os defractores do corpo quando depende da massa endosomática proporcionalmente na razão directa do volume e massa cerebral, talvez mais o tipo de cérebro, ou do material cerebral, talvez não seja apenas o grau mas preponderantemente o tamanho dos diversos lóbulos cerebrais, ou seja depende do espaço do sistema límbico e réptil e do Néo-Cortex, mas normalmente a proporcionalidade leva a primazia para um volume cerebral digamos mais austero, uma vez que a massa cinzenta e massa branca, ou mesmo a mielina está mais desenvolvida, ou seja, quando maior o Néo-Cortex dentro do cérebro mais inteligente é um indivíduo, e por vezes organismos com o cérebro mais pequeno têm um maior desenvolvimento Néo-cortical pelo que o volume cerebral não é todo da inteligência dentro do cérebro humano, no máximo a variedade do material cerebral o Homo de Neandertral e o Homo Cro-Magnon teriam no mínimo a mesmo volume cerebral e o arianismo nietzschiano pode degenerar a espécie humana que chamava género, no renovado neandertalismo europeu com o âmbito restrito de nanotecnologia com risco de desgaste atómico que nos encontra com raízes mas significa também um abuso das castas biológicas e dos eleitos, com contaminação e escravização em subespécies ou escravos biológicos a partir da subdivisão de partes com controle absoluto do ser humano com uma autonomia limitada e nesse sentido o Néo é uma defesa humana porque a liberdade humana é vital e controle do espaço vital no interior da casa das pessoas escravizando animicamente com hóspedes perversos e suspeitos que manipulam absolutamente o humano e incorporam-no em termos absolutos em estados semi-alienígenas e alienígenas ao serviço da terra, capazes de incorporar o ser humano e retirar-lhe qualquer estádio cognitivo autónomo e incorporar-lhe perfeitamente com mátrixes políticas ou americanas a incorporarem perfeitamente seres humanos e com ocupações biológicas perigosas ou ocupações alienígenas possíveis ou contaminação- desde alimentos contaminados materializados ou líquidos contaminados, ou sobredosagem e inoculação transcendental de gases cancerígenas ao mesmo tempo e frascos de mel contaminados, ou paraísos alienígenas possíveis e teleguiação de seres humanos sendo incorporados como reactores sem consciência, ou seja contaminação como um rapaz na Madeira, sem consciência, ou incorporação em que o ser humano, amor como ciência especializada em manipular micro-proto-atómico ou micro-proto-molecular ou coisas pequenas invisíveis ao olhar com a manipulação completa da ontogenia e filogenia com fim desconhecido ou mesmo ético desde a máxima ancestralização no futuro ou neste momento de seres humanos transformados em espécimes de hominídeos extremamente primitivos desde espécimes ancestrais, com a possibilidade de uma nova chacina «’Cromagnon”» negra, quando a tecnologia semi-alienígena ameaça o pior desastre genético nunca antes visto no género humano sem impugnar o seu desenvolvimento que sem caçadores de alma proferir estar mais frente e uma maior liberdade una e única ontogenética da humanidade apenas essa, ou a infestação de Cro-Magnons graças ao ópio religioso e à sociedade paralela nomeadamente o efeito perverso dos Média e Heidegger nesse sentido é profético do efeito nocivo dos jornais com todo o aviário e criminologia que veiculam e o lado agressivo ou minimalista da ficção, ou o existencialismo patológico impróprio para aceitação plena e natural da morte com o proxenetismo e um pathos impróprio para aceitar a morte de pendor platónico, comunista, ou fascista ou nazi que encerra juntamente com filósofos que criam com engenharias magníficas o primordial a qualquer custo, e Heidegger , Hegel, Aristóteles e mesmo Platão em menor grau infestaram o mundo na escravatura biológica ou nos escravos naturais que só Goebells e Hitler conseguiram travar o primitivismo europeus mas com medidas hediondas e puníveis sobre todos os prismas do ponto de vista da ética biológica, e nunca filosófica a saber a mentalidade social e a engenharia social, os instintos repressivos familiares, a estrutura hierárquica familiar e a estrutura macro-hierárquica social ou a estratarquia fariam seriação biológica ou por estruturas de acesso a bens e a serviços culturais, ou pelos meios ou pelo ensino formatador a priori das camadas mais desfavorecidas ou a proliferação mais recentes de espécimes erradicadas há 50 mil anos ou mesmo a 100 mil anos, na imagem brutal frankeinstiniana de um homem numa jaula manipulado desde o símio mais vulgar até o homem do futuro ou espécimes longínquas da evolução humana no futuro projectando-se a milhões de anos de distância, implantes e cerebrosos in vitro, e matar lentamente ou Heidegger tudo o que vai lá vai contra o hóspede, e o sentido é tirar a força a qualquer custo e do modo mais perverso inoculando acracia, fragilização, perda de contacto da realidade numa incubadora de morte, para perda e desintegração do si nuclear, o carcerigeno prisional, o cancerígeno prisional de Foulcault ou os prisioneiros sociológicos vai no sentido do grande irmão ou do estado como irradiador de bactérias sociais, inoculação de doenças sociais, ou manipulação ADN disformação transcencendental patológizante das posições ADN/ATN proxenetizar e matar via controle demográfico com os laboratórios de doenças, ou o estado como o grande agressor e como o grande minimizador estratificante e o poder estatal nunca é positivo ao contrário do que diz Foulcault mas é sumamente negativo, a sua intenção primeira é infestar medo e terror para poder dominar a qualquer custo e manter os privilégios -todas as suas acções são anticonstitucionais, antideontológicas. Digamos a ilusão dos pequeninos serve os cofres típicos analisados por Skinner que via os lotos como impostos sem em que o estado difracta em profilaxia como que iludindo a palavra grega filantropia kantiana, que mais tarde são profícuos para hospedaria reactiva, a automação e a clonagem genética com fins perversos, ancestralizar enviando o organismo para espécies primitivas com a promessa da eliminação da doença, ou imortalização semi-alienígena o estado actual que os historiadores consideram que a humanidade atingiu neste período veja-se a biotecnologia serve sempre os mais ricos poderem ser clonados austeramente com as minuciosas particularidades genéticas que lhe darão uma adaptação soberba e um poder equânime e delicioso e imortalizar-se para «sempre» ou erradicar a morte biológica cite-se também nesse sentido a nanotecnologia e a biotecnologia como laboratórios transcendentais que gastam fortunas semi-alienigenas, que defendem o homem de perigos inomináveis como extinção instantânea apenas porque trazem a aventura humana backwards como redenção do vírus que elimina e lava em nome de um modelo seriam a salvação e redenção humana dependendo da inteligência humana e da sua religião biológica e cósmica, seria aprovada num sistema de redenção e insolação religiosa sempre que o jovem independente do espécime apresentasse uma virtude por mais pequena segundo a sua espécie, passando a um estádio posterior ou um acto notável para o seu ramo evolutivo, variando com a educação obediência, fé na ciência e na religião, submissão sexual e assim sendo o ópio dos répteis ou das cobaias científicas, das bestas feitas pelo ópio religioso, de uma ciência e religião etnocêntrica que destruirá todo género humano, de regimes todos eles nocivos para o desenvolvimento humano visa ancestralizar e traumatizar ou instrumento regressivos que o estado tem em sua hipótese ou total entrega, amor ou coragem, -não creio que isso conte aqui, a ingenuidade dos psicologismos é pensar-se que a total entrega liberta a patologia ou salva a presa quando a identificação extrema, e a inveja sexual pelo prazer luxuriante do mais ser e a ausência de resposta na mesma magnitude do menos ser que no sua limitação tacanha não tem meios de retribuição o deus sociopata um tecido marchetado e um lastro de sangue sempre que a fragilidade in moré, ex moré ou o pudor estripador social amoralidade de trepar de ramo, e a moralidade hedionda de um estripador que a cria a qualquer custo ou de deter o primordial que fragilazariam ou desobstruir comportas para comportamentos menos salubres ou ditos aceitáveis na brutal inveja pode matá-lo sem deixar o mínimo vestígio por mais que a tecnologia ou cadeveriológica crimonológica altamente avançada é facilmente iludida de pendendo do meio dos subjugadores e a inveja é extremada, o ódio é colossal e o sangue corre e escorre do corpo corrompido ou uma ligeira autonomia no comportamento, a vitória absoluta do aparelho predador a saber para a vítima não há outra história, e mesmo o ingénuo budismo a referir a fundição com o cosmos, no máximo uma pura aniquilação desintegrativa com corrupção de um órgão a atrofia total do organismo no nada, ou naquilo que poderíamos chamar inexistência absoluta e intemporal, com a ancestralização e a infestação de antigas espécies ou homnídeos em crianças perfeitas que não tiveram culpa de serem atiradas para o canibalismo humano ou o vírus como representando a própria espécie humana, mesmo em cérebros, quando com som ou luz supersónica constrói ou contamina tecidos, polui tecidos os fins perversos são mais salientes e o homo malignus o deus egoísta e simiesco que quer o maior ‘cacho de bananas’ ou para eleitos, castas biológicas endogâmicas e atávicas visa produzir mutações via obtenção de poder de vida ou morte, o ideal humanista é antes de mais hipócrita apenas o investimento, o lucro é viável e não há outro caminho para a sua manutenção uma vez que o ultra-egoísmo de castas atávicas orgânicas privilegiam acima de tudo os seus os interesses egoístas e profícuos a qualquer preço e Darwin é profético com revoluções e mutações chegam a um estádio em que os espécimes mais bem sucedidos engolem os menos adaptados, o ciclo repete-se ad aeternum na matriz canibalística da primeira célula ou mesmo da própria vida em todo o κοσμος ávida de emancipação, o egoísmo incomensurável vence sempre o altruísmo, elimina via tecnologia transcendental do estudo de organismos vivos, onde a bacteriologia e a disenteria é sempre mais forte e os fins perversos são para quase todos os seres humanos mais destrutivos do que construtivos.
Você sabia que ao pressionar uma «ignição» de uma máquina de café que é num fundo um plástico que tem Três posições neutra e duas activas por meio das condução a força centrípeta e centrifuga do motor eléctrico como um aquecedor em termos de condução aquece um líquido químico potencial inflamável, o condutor liga, desliga e liga outro dispositivo e um aquecedor funciona com condução de energia eléctrica, circuitos paralelos e resistência potenciada por químicos combustíveis e inflamáveis de modo a converter em combustão.
A resistência tem uma bobina e fios metálicos de cobre com os extremos pólo sul e pólo norte como duas ferraduras electromagnéticas, e quando atinge níveis de calor superiores a placa de cobre dispara estabilizando a parte térmica e arrefecendo temporariamente por exemplo o ferro de engomar, cujo os bons condutores metálicos de energia eléctrica aquecem gerando a evaporação do vapor de água por acção do calor graças ao efeito de condução onde um recipiente metálico de água evapora-se , protegidos por uma vidro que fica cada vez mais vermelho conforme a resistência emita mais ou menos calor. O abstracto matematicista cria elasticidade metaeidética, e meta-conceptual e em certo sentido quando maior o grau de abstracção e mesmo e preponderantemente ao nível matemático cria uma metafísica mais vasta e mais elástica e então aparelhos de maior magnitude e mais elástico dependendo do grau, apuramento, perfeição, e das camadas massa cinzenta, massa branca um abismo incomensurável entre científico e outras áreas ao nível do conhecimento da realidade envolvente, que não a arrogância estética, as monstruosidades das éticas, as ávidas gestões do meio.
O motor eléctrico é quase um processo homónimo uma vez que funciona com uma bobine fios em cobre metálicos uma bobina que se liga íman magnético como um íman pólo norte, pólo sul, e o electromagnetismo cria um movimento oscilatório dos fios de cobre bons condutores ligados a energia que pela friccção criam um processo amplificador de energia capaz de descadear a força centrifuga para sair a água com uma estrelas circulares de cinco ou seis eixos ligeiramente inclinados com pequenas extremidades em forma de pequenas asas delicadas puxadas para fora e estrelas circulares de cinco ou seis eixos ligeiramente inclinados nas pequenas saliências inclinados para dentro para sugar a água do cobre onde os condutores tinham aquecido a água, ou a força centrípeta e assim sendo com a fricção das escovas de carvão e amplificado pela energia eléctrica e com a bactéria ácidas e de pilhas estáveis de mercúrio altamente inflamáveis ao calor e a combustão amplificam o factor energético, e as acidez de um, material com fios pela electrolise extraem energia dos átomos por iões positivos carga positiva e iões negativos carga negativa num processo de equações físicas e químicas extremamente complexo para a mente comum, extrai a energia dos electrões, a electricidade nas partes laterais e com uma escovas de carvão vão juntamente com uma bateria de ácidos mas provavelmente as baterias são amplamente sofesticadas com do qual se extraem com uma pilha de alta voltagem com mercúrio ou uma bateria de liquido ácida da qual se retira o fluxo electro-energético atómico. O ser humano também pode ter uma resistência homoestática ou não. Por exemplo um rato de um computador ou descodificador analítico de códigos e codificador feito por homens com uma inteligência ao nível das variáveis empregues processualmente descomunalmente e brutalmente superior ao senso comum cite-se o inglês difícil de Egar Alan Poe tem uma roda com um íman que actua como princípio electromagnético e conforme os infravermelhos, luz tipo ondas de calor incidem na roda esférica ao serem deflectidos íman intensidades de calor diversas que os mecanismos binários 010/011/001 etc…puramente convencionais, cite-se Guilherme Ockham e Guilherme de Shireswood as oscilações da roda são calculadas matematicamente onde a maior intensidade de calor é descoficada e recodificada ou melhor transmutada elementarmente em movimentos.

Os indivíduos em laboratórios refinados quando lobotomizados no lóbulo ocipital, ou nos centros históricos deixam de poder decifrar códigos complexos, perdem a memória colectiva e cultural irrompem em agressividade dada o processo amnésico de não saberem onde meteram este ou aquele objecto e projectam agressores á sua volta. Processos de abdução estatal levam o dito esquizofrénico sentir sensações dramáticas ligadas à morte, estados de tanantotofobia, estimulação com uma dada modulação de luz produzida em laboratório do parassimpático e o existencialismo social esconde acções menos ingénuas ou outros processos mais complexos que estão a ser levados a cabo como a sensação de angústia patológica ou um existencialismo alienante doentio onde este deixa de ter consciência do espaço tempo, veste mal e sente-se marginalizado, onde a culpabilização infracção é ampliada visa fragilizar no indivíduo e torná-lo fácil, ou embebe e inépio seja para castrá-lo ou para poder força-lo a certas situações abusivas, estimulação anómola da pituriária podem levar o indivíduo a ter medo de cães. Controle dos níveis de ácido ribonucleico e testosterona podem levar a implantes de indústria sexuais perversas e inoculação de doenças reduzindo níveis ontogenéticos, filogenéticos e determinando a idade mental do organismo numa infância alienada eterna. O transexualismo, o meninismo, e o homosexualismo são estimulados socialmente via controle demográfico, controle estratarquizante e controle social. Comportamentos irresponsáveis são pré-delineados com o objectivo de transformação ou diversificação social e transformação cultural. A robotização social e a selvajaria de alcóis, barbitúricos, pastilhas elásticas, nicotinas que os bares estão recheados são responsáveis que certos indivíduos sejam levados a consumi-las ainda que o estado aparentemente diga que é desastroso consumi-las não as proíbe e inocula-as amplamente, gerando desse modo comportamentos infantis sócio-afectivos como estratégia de controle social total ou os pequeninos. São comuns os rituais vexatórios ou da auto-humilhação estratarquizantes como exemplo um pacote de chocolates brancos e as fichas determinam sempre os chocolates sem qualquer tipo de alimento, rituais populares de bolas, os indivíduos gostam de mostrar que são pequeninos em rituais hierarquizantes.
Estranhos hipnotismos desproporcionais para o nível evolutivo aparente da sociedade conduzem determinadas acções que quando acordam indivíduos não parecem ter consciência de fazê-las. Estranhos hospedeiros de um sobre-racionalismo encontram qualquer coisa que não se lembram de ter feito, uma toalha mal posta, cinza numa mesa e ficam estupefactos conduzindo a conflitos familiares, ou com vozes femininas e foco de vozes e.g. ouvir sons, comentários ocultos e o facto de um indivíduo estar isolado num grupo pode ser ilusório, convidados inesperados invadem muros e telhados mas nem todos tem a capacidade de navegar ou ajudar outros seres humanos. A telepatia pode ser explicada por aparelhos de sétima geração ou semialienígena serem implantados em fetos e decifrados via central, onde determinados indivíduos experts estão ligados a grupos ocultos. Indivíduos em rede inoculam via estímulos aversivos para conduzirem a determinados conteúdos ontonoemáticos que conduzem a uma morte prematura dos mesmos e educadores dizem estranhamente que o conhecimento mata. Computadores desligam sistematicamente e infestam ufologia no jovem. Observações afectivas quando emoções são canalisadas na natureza contrastam com a inacessibilidade e frieza dos artefactos artificiais ou mesmo das máquinas, numa observação neutralista. As características afectivas transportadas na natureza servem como auto e hetero fragilização como meios psicanalíticos perversos ou noemas sensíveis que instabilizam e detonam colestrol, ansiedade reduzindo a aderência à realidade, estimulações rectais seguidas de imagens inconscientes marginalizadoras simulam situações de controle mental onde subjugadores tentam instrumentalizar presas via transmissão de marginalização social resultando em desespero e suicídio ou penúria. A palavra chave é que os preperadores desculpam-se que estão ali em nome de um modelo, o modelo da força, virilidade, solidez, seriedade, responsabilidade quando o leitmotiv é bem outro, a fragilização e a derrota de tudo o que não resista, do retardatário, do débil, do acrático, do infantil quando esse comportamento é in temporis ou in rem, ante rem inoculado mas com o objectivo de marginalizar o indivíduo e desprover-lhe de meios de subsistência, ou de reconhecimento, ou esmagá-lo socialmente. Mas também esse material intelectual como padrão aversivo operaria segundo os abdutores um certo crescimento no indivíduo, ao contrário o bem ou o mal constitui galinhas, no mínimo o homem funcional e processual, a maquina computacional ou equacional, o homem neutro, o homem sério e os fantasmas nos livros e nas músicas exigem uma tentativa de superação face à violência que transmitem, padrões aversivos e autoritarismo não constituem homens sensatos capazes, aplicados, empenhados, mentais, mas a brutalização do macho Constitui o chimpanzismo social, hábitos compassivos, livros do happy end e Fernando Pessoa quando diz que todo o homem numa cama não deveria ser atacado é bem digamos inocente. Estranhos rituais infanticidas onde jovens são estimulados em lugares impróprios via provocar histeria e o infanticídio ou controlar o conhecimento que sai ou entra, inviabilizá-lo a qualquer custo, ou eliminar rapidamente sectores menos abonados com melhor qualidade cognitiva do que armas de classe, ou seja conhecimento objectivo. Lobotomias ocipitais fazem amnésicos, ou seja, que vivem no aqui e no agora sem passado aumentando comportamentos espontâneos ou impulsivos e limitando a capacidade reflexiva criam por esse meios todos os crimes sociais pela inconsciência o espírito morto ou mortificado ou zombie, os tais pats, ou animaizinhos. Nos lóbulos frontais seres sem antecipação, previsão e que vivem no imediato, no lóbulo pré-frontal implica perda de regular as emoções ou seja indivíduos instáveis emocionalmente e insociáveis, lobotomias no centro histórico eidético e discursivo resulta em afasia, esquecimento dos códigos culturais inculcados, sem assimilar informação do meio o indivíduo vive para o imediato, lobotomias no sistema nervoso central implica perda de tomada de decisão, ausência de comando, o tabaco ao atrofiar o sistema nervoso central implica ausência de autonomia, incapacidade de tomar estratégias sofesticadas e reduz o processamento de informação tornando o indivíduo perdido e alienado, distraído, ausente e perda de consciência, inteligência brutalmente inferior, faz os indivíduos sentirem sentimentos parasitas constituem seres sem antecipação quando lobotomizados no topo do lóbulo frontal, acráticos moles e indolentes no sector intermédio do pré-frontal uma vez que não têm história individual ou colectiva e desadaptados socialmente, ou hábitos facilitistas fazem crianças e proxenetas , daí o horror implantado nos livros como processo homoestático ou seja como fragilização para o indivíduo dar a volta, operando determinados mecanismos defensivos que o defendem de invasores, ou do queijado afiado do vizinho de Karl Otto Appel o social engeenering é o segredo de todo o arranjo social e nem tudo são rosas. Defenda-se que no entanto o modus operandi de tais ocupantes é tirar a força em Heidegger e o seu nazismo, matar como diz Marlon Mayson, roubar como diz Zeca Afonso e sobretudo matar e desonrar, ou retirar predicados. A inoculação de tabagismo forçado diminui os níveis de concentração do sistema nervoso central, tornando um indivíduo periférico e patológico, ou anómalo. A história pessoal determina o tipo de características que um determinado organismo irá ter, esta em si mesma é um produto social bruto, ou seja toda a gama de estímulos ou o núcleo neumático é induzido por outros significativos que representam e determinam as características de cada peça social, ainda que os actores sociais possam negar que um indivíduo seja avesso aos comportamentos aceites as características individuais foram implantadas pelos desejos sociais, mesmo que os indivíduos neguem terem definido num determinado indivíduo aquelas características. Tudo o que um indivíduo faz está previamente estabelecido a priori pelos grupos sociais ou forças todo poderosas ou dito de outro modo os actores sociais definem a medidas a implantarem em mónades reactivas ainda que estes possam escusar-se a reconhecer que lhe implantaram estas características onde o martelo bate na carne e determina um tipo de ideaciones endo/inter/extranoemáticas. Aparentemente os actores sociais defendem que têm posições diferentes mas os seus procedimentos sofrem adesão generalizda e de certo modo os mitos como os efeitos dos mitos visam domesticar e inocular heden, e seres adâmicos, ou repteis sociais.
A sociedade ou diversivificar características e comportamentos embora puna severamente os indivíduos sobre-inoculou esses comportamentos. Talvez a história de um individuo esteja pré-traçada antes de nascer.


Pareceria cómico se a luz faz-se tudo. Você sabia que futuramente, ou não uma determinada modulação de luz, ou som hertz traduzidas em, calor como um amigo meu me adestrou por mim confesso que não chegava lá ou seja ondas som traduzidas em telenoemática endosomática no controle de órgãos ao distantes do tipo radiografia ou hagiografia controle dos níveis de salubridade ou extinção pelo cibernauta como qualquer entia divinus do belle monde à distância ou infravermelhos que detectam intensidades de calor e simulam o interior de muros de castas biológicas eugénicas poderão com radiações de vários tipos modificar órgãos cerebrais, introduzir células simiescas, ou patológicas, lobotomizar, operar cortes de consciência, acelerar ou retardar o metabolismo cerebral, e órgãos com mutações biológicas serem implantados via luz materializados ou desmaterializados no cérebro e nesse caso Goebells, vide, homem antigo/homem novo e Darwin e o sistema de selecção natural/artificial ambos na extinção do menos ser é como que por assim dizer a evidência tangível, palpável onde grupos do mesmo nicho biológico com mais armas defensivas ofensivas, numa palavra o perfil egoísta, os grupos mais armados com armas de adaptação e meios ofensivos via seriação e controle dos espécimes operam mutações e conseguem formar uma nova espécie dentro do mesmo nicho biológico esmagar ou engolir a espécie que superaram imediatamente, e isto repete-se vezes sem conta no ciclo biológico. A gama de derrotados, excluídos, amputados, pedintes como lixo genético destinado aos campos de extermínio, e outra camada ou o povo burgus, com as especializações vai no sentido de todo aquele que não conseguiu um corpo de princípios técnicos ou teoréticos ou os colarinho branco ou técnicos superiores é isolado, degrado e exterminado, é como que destinado aos campos de morte. Ricoeur diz servindo-se do neo-marxismo que há um abismo entre a filosofia e ciência – não será porque o corpo de académicos cegos quase todos ptolemaicos não avançam arcaísmos como o homem comum para outras virtualidades, prendem-se a conhecimentos perfeitamente desactualizados, nesse sentido a vinte e cinco séculos que os intelectuais traduzem cada um na sua cátedra textos de Aristóteles vezes sem conta, com milhões de traduções que inoculam escravos de terra em conjunto com o hegelianismo, milhões e milhões de pessoas a escrever sobre Platão, arcaísmos que degeneram no novo monarquismo hegeliano gouche, droite, como socializantes e os escravos de terra a terra a serem implantados sem referências culturais, o bom selvagem das cavernas e de bastão via Pop/Rock de Spengler, o ancestralismo tecnotrónico onde o mito tanto pode gerar uma super ciência como o símio mais inadaptado é hediondo o faro os dogmáticos enfiados na sua cátedra de braguilha aberta a inocular ontologias do desejo, do sofrimento tal a santa escatologia bestial dos diversos ópios religiosos, do hedonismo, da fornicação, e que mal sabem decifrar livros sem ordem e inteligibilidade veja-se nesse sentido a santidade do convento do Curral das Freiras e de muitos outros, uns caros recheados de geocentrismo e auto-centralismo nas massas de esquizofrénicos que saem dos doutorados em academias de ratos de Osho completamente desactualizadas sem munir-se de artefactos da ciência ou com concepções arcaicas perfeitamente ultrapassadas e o faro vai ao ponto de usar a pistola ptolemaica ou a pistola a quem disser o contrário.
. O controle social, e a literatura da liberdade ou romance ordinário de rabos são modos completamente abstrusos de inocular medo mas a sua acção é menos inocente, tais como implantar mercados de droga e degradação ou sectores disfuncionais e prisioneiros, que envergonham o decentismo na indústria de rabos, com laboratórios, bacteriológicos com estranhos propósitos genocídeas via geno-infanticídeas, a título de exemplo suspeita-se que os incomensuráveis laboratórios inoculem nas desinterias ordinárias milhões de novos bacilos virulentos. A tarefa do cientista deve ser investigar o tipo de funcionamento legítimo ou ilegítimo dos laboratórios via meta ciência com meios supratecnológicos impossíveis de financiar mas que têm que ser conseguidos de compensar a agressividade semi-alienegena dos laboratórios ou pelo menos escrever sobre isso, os meio de compensação e regeneração custam brutalmente mais do que os meios de minimização e exigem uma tecnologia brutalmente superior.
O poder implanta o medo e o terror porque o lagarto social é uma consciência terra-a-terra e não se liberta para outras virtualidades, casmurro não lê, não se cultiva e consome o mais básico do básico, as galeras ou ópios hedonistas, e violentos e as aristocracias são forçadas a vender o mais vulgar compreendendo apenas rationis afectus e como a parte egoísta consegue fechar a cultura com “C” grande e ciência, os grupos humanos permanecem estanques, as minorias são arruinadas, ou grupos distintos e bem formadas, e as maiorias entrarão em colapso e decadência, ou selvática penúria o absolutismo mentecapto de esquerda, ou sistemas arcaicos, platónicos ou hegelianos formatam e conseguem sub-spécimes omni sequela, ou escravos naturais rasos, e os eleitos a contrastar com os renegados, as minorias são constrangidas ou forçadas a engolir a maior parte, a chacina ocorre.


O fim em si, ou seja o ser humano não tem um fim num lamentável processo representativo, numa cidadania forçada em que o grande irmão, ou os mecanismos de formatação ou controle estatal, e de formatação imposta pelos mitos sociais e nesse sentido cite-se George Gusdorf, de mitos heróicos, providenciais que visam manter o sujeito edénico, como meio de controlo estatal e dos herdeiros ou guardiães e nesse sentido todas as ilusões culturais são armas de classe, todos os sistemas metafísicos, religiosos são meios de um determinado grupo impor determinados grelhas de conduta que permite o grupo dominador impor uma mentalidade profícua a um grupo dominante exceptuando a artes plásticas, a ópera como descarga emocional ou do páthos vivencial, ou a comédia como desconstrução dos mitos e ilusões culturais, do teatro como meios de trazer facetas menos aceitáveis da sociedade de poder, ou da música clássica como meio de cultivar a mente para outras virtualidades dramáticas e recônditas da mente humana como meio de trazer dimensões arquegenéticas do género humano, todas as outras dimensões a violência social, os policiais, os thrillers, os romances cada vez mais extintos visam brutalizar o indivíduo e de certo modo programas as peças sociais, inoculando personagens grandiloquentes providenciais que mantêm uma visão paradigmática e visam reforçar o poder dos grupos dominantes, ou aumentar a bacteriologia social, e reforçar o aviário social, mantendo a imagem de divindade e omnisciência do poder imposto como meio de controlo social total, e como meio de assegurar os privilégios e a imagem grandiosa dos estrelatos sociais, enriquecendo grupos humanos, a excepção do cinema social, ou do cinema expressionista, impressionista, ou do cinema metafísico, educativo ou pedagógico ou teológico. As castas ou deuses, ou algo alógeno como um aparelho anímico escravizariam como presença monstrificada e o aparelho determinaria que tipo de áreas ou tecidos estariam ou não estariam a ser inoperacionalizadas ou desoporezacionalizadas. Um deus poderia ser algo ou alguém que via satelização determinaria movimentos acções ou reacções. Ou alguém ter consciência de ter um aparelho na cabeça e a seguir o dito aparelho aparecer ad hoc numa página Internet o que faz pensar que os que o usam legitimam-se mais quando o aparelho ser induzido a outras pessoas a partir da própria fonte de referência. E o aparelho estar induzido por certas personalidades Média o organismo exigir uma revisão em situação dita de contaminação onde um bolo contaminado é materializado numa cama pela Nasa, ou o aparelho induzir materialização ou contaminação de alimentos e líquidos e o aparelho aparentemente estar ligado aos serviços secretos estes não agirem rapidamente por atitudes cruéis de outros tais ditos representáveis ou representativos. Ou quando a sociologia alienígena vai a correr pagar sem conceber um comportamento ético relativamente aos estragos do cérebro. O serviços quando a pessoa induzida pergunta referem que nem fonte externa ao nosso planeta têm. E o riso poderia desautorizar a o manipulador induzindo outros manipuladores ou atitudes sarcásticas de outras pessoas induzidas ao mito da Floresta quando as suas notas escolares indicavam uma excelente prestação ou atitudes menos dignas de pessoas quando situados num lugar diferente tipo Ilha banana que facilmente seriam simuladas numa atitude de tortura extrema do cérebro e indiferença social ou algumas atitutes mais dignas. E os que os introduziram não pagaram para contabilizar informação ou minimizar ou controlar o tempo informação, direccionar o conhecimento para aspectos acidentais, inviabilizar a teoria, sugerir huxley e epsilionismo, ou limbicismo ou difractar a teoria induzindo ou não estados de pavor. Convidados ou hospedes alojados ou projectados animicamente indificar-se-iam com personagens que num cérebro calculado com impressões diferentes de peso e tamanho induzindo no caso de alguns, numa . O que nos faz suspeitar em que medida é que a esquizofrenia e camisa de forças é inoculada numa cama de forças. E destruição súbita das faculdades cerebrais quando inicialização de um livro com aparência menos literária com base em teorias do meio, e nesse sentido o behaviorismo é atroz e sociologismo, ou estranhas projecções ditas sociológicas com indivíduos sistematicamente a lobotomizarem áreas cerebrais. Situações oportunas ditas alienígenas e estranhas forças terra de que apenas um indivíduo limitado acreditaria nelas ou infantilizado como sugerissem convidados indesejados, ou filósofos capazes de dar ética chamando Cromagnons aos quase licenciados ligados à Católica com instalações germânicas terem atitudes ou estimularem atitudes Neo-nazis, ou o aparelho aparentar transformar o corpo com aparência genéticas muçulmanas ou ditas alemãs como o aparelho o levou a sentir ou no aparelho estimular tabaco ou inoculação de fumos, ufologia ligada a padres secretos dito sociológicos. E indivíduos como Mário Lages fazerem -no sofrer durante 17 anos ou uma mulher socióloga. E os modelos de Bandura são projectados nalguns jovens como projectando-se via alienígena. Amplificação rápida der gases no pulmão ou redução o que faz suspeitar de nanotecnologia e induzida telenecrologia como ameaça. Desmaterialização de tabaco e inoculação de gases in temporis, ou controle de estruturas orgânicas in temporis, o que faz-me pensar que a fábula na medida é que é projectada é como que um refúgio fase a uma asfixia profunfa e desasfixia rápida, cancros induzidos e tabagismo no solution e um emotivismo via situações extremamente aversivas, como sodomias calmas e estados inoculados o que faz duvidar da existência do ser humano mesmo antes de ter existido ou memórias passadas erradicadas e apenas sensação instante macro molecularização e constituição nodular do cérebro humano, e incorporamento consciente do indivíduo a assistir ser manipulado com consciência que os movimentos corporais tinham sido seus, e psicólogos com olhos simpáticos a indivíduos via cálculo cerebral limbificados com psicologias que simulam extrema entrega na sua teoria para combater a esquizofrenia como Gleitman e logo a seguir fantasmas anímicos e vozes da clínicas no quarto, a simular e a torná-lo adorável e a seguir dispostos a provocar histeria e a inocular drogas via abduções desde 70 e a marginalizar comportamentos. E jovens capazes seriam induzidos a constituir trabalhos sensuais ou não sensuais para alguns mas minimizados para traduzir e alienismo ou vozes alienistas para esconderem dados, e manipulação de voz sugerindo um tom alienígena via impugnar o trabalho de um jovem promotedor.
O modelo heidggeriano versus foulcaultiano como trans gâmatico, ou como exorcismus castratus castrationes versus patologia estatal aliado a modelos ultra-sofesticado comendo ou “mamando” a modelos de desintegração e aniquilação ou mesmo corrupção poderia ser contraposto a um modelo personalista como estruturador de camadas menos adstringentes inicia-se algures como um homem interno fantasmático patológico como solipsus escatologizante seja como vítima de opressão, minimização das forças todo poderosas injustificável que células anemónicas sejam anexadas por poderes colossais que a desventram das estruturas ontológicas, ontogenéticas e filogenéticas onde o contacto directo o modelo do homo comunicants como dialéctica da discussão mas apenas aliado a psicanálise como único modus functionalis viável de Habermas aliado a neurologia emotiva, e à estética da libertação humanista recorrendo à psicologia, á genealogia ou o construir raízes ao mesmo tempo que se desconstrói raízes, construído por estruturas de alienação, como status lúpus, frente a frente com o homo malignus e o barco de remos como saída inoculada/ saída forçada não explicam um circuito receptivo ao mesmo tempo emissor vicariante como pivot interno e externo, não necessariamente translógeno versus alógeno, como sócio halogenia, bio halogenia, psico halogenia, como ameaça possível ou necessária regenerativa, estrangulamento macro-instituiticional, e macrocorrupção como sacrifício ou aniquilação de gerações inteiras via imortalidade e manipulação genética que recorre a biotecnologia e nanotecnologia, ou nanonecrologia, nanopolução, nanodepolução e ufologia estatal semi-alienigena, ou a embarcação austera como voyager, embarcação diatelética como tragada, possível colonização imperialista forçada, cognitio simulacrum representationnes , ou a sociedade do conhecimento, não poderia advir como um modelo de estado caricato omnipotente, omnividente com tentáculos ou a tecnocracia, o homo ciberneticus, homo maquinalis, o homem computacional, o homem neutral, via poder matar em nome da vida, como os dois afirmam indo contra o ciclo natural de morte, erguendo ou derrubando com, atitudes convergentes e divergentes em que a compleição como contacto aliado a psicanálise da desconstrução ou em certos desobstrução em que os fantasmas construtivistas são desarmados via critérios de avaliação bastante mais avançados mas mantendo-se como fábula mítica ou como civitatis dei dicranoiética ou uma religião que sabe meramente fictícia, e um laboratório apoiado tentacular a psicanálise filo-neuro-linguística, a psico-neuro-linguística a sócio-neuro-linguística, neuro-psicanálise das emoções, neuro-psicanálise-histriónica versus psicanálise das histerias, como processo auto-fragilizador, auto-desconstrutivista, neo-reconstruvismo como pólo positivo, neo-desconstrutivismo como processo da psico-neuro-catártica, bio-catártica, bio-cardio-medicina, medicina da bio-neuro-depolução, psico-neuro-depolução, teria não bases simpatéticas como afirmação do mito do contexto, mas tornar viável o sujeito mais que minimizá-lo ou abatê-lo como o modelo mortificado heidggeriano, ou o modelo carcerígena foulcaltiano, injustificável segundo a formula do estado semi-alienigena entre em questões tão triviais como suportar ou eliminar o sujeito, no estado demasiado grande para os pequenos problemas demasiado pequeno para os grandes problemas e um laboratório imanente independente completamente do laboratório transcendente, seria o contraponto do homo malignus como psicanálise de desconstrucção aliada ao contacto directo, a descontaminação reactiva estatal, ou um espaço em que as ciências estariam libertas de um poder político conglomerador ou distensor para um modelo apoiado interno por laboratórios sociais de inter-suporte mas como trabalho clínico ou microbiogenética, neurogenética, e purificação psicanálise ou sado masoquismo saudável directo e não como sexismo fantasista simulacro behaviorista como alimento falso de pombos ou microaparelhos alienígenas que desintegrariam todos os seres humanos de qualquer relação directa no cenário possível de todos os seres humanos serem automatizados por máquinas gigantescas desprovidos de suporte realitas ou naturalis à medida que se combatiam mutuamente e que jamais acordariam sendo tragados como esqueleto ou carapassa vazia cerebral. O trabalho de alguns depende do trabalho de muitos e em certo sentido as castas são uma necessidade como uma espécie de aparelho meta-regenerador no organismo, as milhares de neo-ciências dependem do trabalho metafísico de muitos, deixa de fazer sentido falar num claustritante inépio circuito autónomo como nos cândidos modernos nem num modelo heterodiegético como no totalitarismo pósmoderno aliado à estética perversa mas um modelo processual com duopolaridade retribuição, devolução, retenção, ou seja, para além da tragédia final certa milhões de macro naves teriam que estar em posição de desmaterializar o planeta a custa da absorção energética em que milhares de planetas seriam consumidos desabitados e como halloprojecção energética para bem fora da galáxia ou a submersão de toda a cultura humana que morreria no absurdo do nunca ter existido o que seria dada a evolução actual absolutamente impossível. Com a excessiva estimulação social ao contrário do tempo de Skinner quer seja para o bem absoluto ou para o mal absoluto, apenas meios artificiais cada vez no futuro podem garantir a sua garantia efectiva no que diz respeito bioantropogenia em todas as dimensões da sua vida, Hegel nesse sentido é profético uma vez que a realidade natural tal como esta é em si em toda a sua pureza deixa de fazer sentido uma vez que o Biopoder, com o sine qua non de estabilização e racionalismo no sentido económico o seu primeiro e verum sentido e único possível na verdadeira acepção do termo, e garantias máximas de não abuso patético de Edgar Morin no que diz respeito a minimização que pode resultar um combate directo entre priveligiados e não priveligiados, com a ruína dos ditos priveligiados e no estrangulamento das classes humildes ao nível de escravatura genética e cálculo imediato cerebral – não se trata de destruir o mito do contexto como mantinha Karl Popper, não haveria recursos possíveis para manter condições priveligiadas a todos os seres humanos, mas apenas com todas a estratarquias assegura-lhes estruturas cognitivas aceitáveis, e recursos mínimos aceitáveis
ditas anónimas ou “não anónimas” mas simplesmente salvaguardar
a artificialidade humana dita mais a sua estrutura biológica, e as acções possíveis realizadas pelo organismo, este só vive como projecção intermundana e a sua bioforma bioestrutura é ditada integramente pelas representações sociais que ditam todos os aspectos da sua funcionalidade ou disfuncionalidade orgânica, as suas doenças, as suas reacções ou os níveis de aderência ou não aderência desde o momento em que a rebeldia para não deuses é o único modo de subsistência, mas por sua vez pode ser bem conotada ou mal conotada pelas elites mais influentes e assim as estruturas existenciais, a manutenção da vida cada vez mais depende da compreensão ou não das forças todo poderosas, a revolta poderia ser qualquer coisa como a bárbarie e a inoculação de hábitos perversos, e ausência de soberania política, gestão económico-política e golpes de estado que mergulhariam pela miséria que dissemenariam um brutal perigo e brutais consequência para a segurança e bem estar público. Karl Popper no seu pseudo-intelectualismo concebeu o conhecimento objectivo nos suportes artificiais, e a brincadeira religiosa na escravatura biológica em conjunto com os sectores sociológicos imaginam que as máquinas e as estruturas artificiais garantam a continuidade histórica, negando as estruturas mínimas de inteligibilidade ou bastante melhor às estruturas cognoscitivas, e nesse sentido um proposição idealista que na sua maturidade plena seria mantendo-se as suas matrizes originárias seria uma perfeita traição a qualquer tipo de idealismo como idealismo perverso como único método de asse gurar estruturas defensivas, ou caindo em agressividades, manipulações, ou transgressões ou no antigo sistema românico, preservando a estabilidade, combatendo as doenças sociais tal como Popper mantêm, propragando as agressões de acordo com níveis de psiquismo ou estruturas orgânicas, quando Sartre e mesmo Heidegger podem não estar absolutamente enganados entre mais ser e menos ser, com um brutal erro de Popper é que é perfeitamente ridículo pensar-se que as estruturas artificiais, o conhecimento concretizado em artefactos, suportes livrescos, ou pautas, ou estruturas quase infinitas de armazenamento de informação garantam o conhecimento objectivo ou que elas mesmas sejam vistas como conhecimento objectivo, quando há a perfeita percepção que todo o sistema cognitivo humano é garantido por suportes físicos, electroquímicos e que o cérebro e o pensamento é garantido por estruturas materiais ou máquinas de carne e a máquina computacional
Seres humanos em pobreza extrema são convidados por cientistas oportunistas que na sua generosidade garantem à família nuclear condições possíveis de subsistência abrindo-lhes o cérebro e lobotomizando áreas cerebrais para determinarem as capacidades e funcionalidade de sectores cerebrais não com o intuito de desenvolver defesas humanas ou capacidades humanas mas para em condições oportunas na sua ciência e cultura fechada para impugnarem qualquer avanço de grupos exógenos às classes privilegiadas, e as reacções de alunos licenciados ou doutorados adormecidos são enfusiáticos e entusiásticos com tais manifestações e homens reduzidos a esferas extremamente básicas são a delícia de gunaicofrancesismos e são best sellers e numa perspectiva universalista seria talvez dado o grau de inteligência humana justo uma civilização alienígena chegar e desmaterializar instantaneamente todos os organismos de carbono que seriam uma espécie de vírus estrangulador da natureza inocente.
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Perturbação + (posição+ distância – velocidade/instante- velocidade/período temporal) = perturbação(posição - período temporal)
φ(X+λ –νt-VT) = φ(x- VT)



Roberto Sales Rodrigues da Conceição

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